terça-feira, 24 de agosto de 2021

Universo dos anfíbios e répteis


 

Semana 1 -Aula 1

O que diabos é CRA???



Essa foi a pergunta que todos nós de AQ21 fizemos, até que ontem tivemos uma aula incrível com a professora Vivi que sanou grande parte das nossas dúvidas.




Foi mais uma aula de apresentação e familiarização da turma, porém a professora explanou um pouco sobre a matéria .

Ela explicou sobre práticas comuns, como o cultivo de animais dessas categorias para alimentação por exemplo😋

Imagem da web


Entre essas e muitas coisas que aprendemos em nossa primeira aula.

-AULA 2
Nós vimos as características gerais dos seres vivos, que todo ser vivo é composto por 8 características que são:
1. Composição Química.
*nitrogênio (N)      *oxigênio (O)
*carbono (C)          *fósforo (P)
*hidrogênio (H)     *enxofre (S)

2. Célula.
*eucariótica.
* procariótico.

3. Reprodução.
*sexuada.
*assexuada.

4. Metabolismo.
*anabolismo.
*catabolismo.

5. Crescimento.

6. Evolução.

7. Reação.

8. Movimento.
 vimos que todo ser vivo é constituído de pelo menos uma célula, organismos que possuem  uma célula são unicelulares e com mais de uma célula são organismos multicelulares ou pluricelulares e que também existem dois tipos de células que são, eucariótica (vegetal e animal) e procariótica (bactérias).

 Na parte de reprodução vimos que as gametas são células especializadas responsáveis pela transferência dos genes na reprodução sexuada, já a reprodução assexuada é um tipo de reprodução que ocorre sem a conjunção de material genético.
 

-AULA 3
Na aula sobre anfíbios nós vimos os três grandes grupos deles os urodelos, anuros e os gimnofionos (ápodos).
Urodelos: "com caudas"
salamandras e tritões.




Anuros: "sem caudas"
sapos, rãs e pererecas.
Sapos: são mais bem adaptados ao ambiente terrestre, tem dedos livres bem articulados e não conectados uns com os outros.

https://pensarpiaui.com/noticia/confusao-num-bar-cliente-exige-sapo-frito-como-petisco.html
https://www.projetopiracanjuba.org.br/fotos/111/Perereca.jpg

Rãs: é um anfíbio mais aquático, se desenvolve e se locomove melhor na água, entre os dedos tem a chamada membranas interdigitais que facilitam o nado.

Pererecas: são seres arborículas ( se reproduzem no alto das árvores dentro de bromélias que acumulam água), possuem discos adesivos nas extremidades dos dedos.

Gimnofionos(ápodos): "sem pernas"
cecílias ou "cobras-cegas".


Todos os três grandes grupos são: tetrápodes, semi-aquáticos e semi-terrestres.

Semana 2-Aula 4
Diferença dos sistemas circulatórios dos anfíbios e dos peixes. 

Peixes: contem 1átrio + 1 ventrículo, o coração do peixe possui duas cavidades mas possui quatro câmaras uma de entrada do sangue chamada "seio venoso", duas cavidades e uma de saída chamada "cone arterial", para que tenha um fluxo sanguíneo completo no corpo de um peixe existe uma única passagem no coração, 1A + 1V tornam essa circulação simples, também não ocorre mistura sanguínea por tanto ela e uma circulação completa. " No coração do peixe só passa sangue rico em oxigênio".   

Anfíbios: os anfíbios tem a formula cárdiaca 2 átrios + 1 ventrículo, 1A direito, 1A esquerdo e 1 ventrículo, tem a oxigenação feita pela pele e pelos pulmões, no A esquerdo eles têm sangue rico em oxigênio, já no A direito eles tem sangue rico em gás carbônico, esses dois tipos de sangue se misturam no ventrículo, nos anfíbios ocorre uma circulação dupla e como ocorre uma mistura sanguínea no ventrículo é uma circulação incompleta.
https://2.bp.blogspot.com/-bl_IrQ7DgQw/VBbkEjbew0I/AAAAAAAABK8/AAIq5XQPyxI/s1600/yuio.png


 -Aula 5

Sistema circulatório 

Características dos sistemas aberto, fechado, simples, dupla, não completa e completa. 

Sistema circulatório aberto: É o sistema em que o sangue circula também fora dos vasos sanguíneos, caindo em cavidades e lacunas entre os órgãos. 

Sistema circulatório fechado: É quando o sangue não cai em nenhuma cavidade, ficando apenas dentro dos vasos sanguíneos. Nesse sistema podemos observar veias e artérias. 

Circulação simples: É quando, para fechar um ciclo sanguíneo inteiro tem a passagem de sangue uma única vez no coração. 

Circulação dupla: Nesse tipo de circulação, o sangue passa duas vezes no coração para fechar um ciclo completo. Esse ciclo acontece quando um circuito leva o sangue para os pulmões ou para pele para realizar a hematose. 

Circulação incompleta: O coração faz com que o sangue rico em oxigênio se misture com o sangue rico em gás carbônico. Essa circulação acontece nos anfíbios e répteis. Nos anfíbios o coração tem três cavidades (dois átrios e um ventrículo). Já nos répteis o coração tem quatro cavidades (dois átrios e dois ventrículos). 

Circulação completa: É quando o sangue rico em oxigênio não se mistura com o sangue rico em gás carbônico.


                               https://imgflip.com/memetemplate/146261188/Kermit-on-respirator


 -Aula 6

Sistema respiratório dos anfíbios 

 Na aula sobre sistema respiratório dos anfíbios nós vimos que os girinos tem os sistemas respiratórios diferentes dos adultos, os girinos apresentam a respiração branquial e a respiração cutânea (pele), vimos também que eles são encontrados no ambiente aquático. Já os anfíbios adultos são encontrados no ambiente terrestre, eles apresentam respiração pulmonar, cutânea e bucofaringe. 

 Na respiração pulmonar, esses animais apresentam um pulmão bem simples (não apresenta muitas dobras), a eficiência de trocas gasosas é menor, então para compensar eles também realizam a respiração cutânea. 

 Na respiração cutânea as trocas gasosas acontecem na superfície da pele, o oxigênio que está mais concentrado no meio ambiente tende a ser transportado por difusão para dentro do organismo, já com o gás carbônico acontece ao contrário, ele tende a sair por difusão. As características que favorecem essas trocas gasosas através da pele são pele úmida, paredes da pele finas (facilita as passagens dos gases) e altamente vascularizada (rica em vasos sanguíneos). 

 Os anfíbios tem também a respiração bucofaríngea, quando eles estão mergulhando o pulmão fica com função hidrostática, antes disso o anfíbio guarda um pouco de ar dentro da coana, fazendo um pouco de troca gasosa enquanto está submerso. 
Como esses animais respiram? 

O ar entra pelas narinas, em seguida ele vai para uma cavidade que fica no assoalho da boca, que se chama de coana, ainda na coana nós temos uma espécie de válvula que abre e fecha, denominada de glote, em seguida o ar vai para os pulmões, onde o oxigênio por difusão e transportado para os vasos sanguíneos e através do sangue o oxigênio vai ser transportado para todos os tecidos do organismo. Já com o gás carbônico acontece ao contrário, por difusão ele tende a ser transportado para dentro do pulmão e quando o animal expira esse gás carbônico vai ser eliminado para o meio ambiente.

Função dos órgãos envolvidos na respiração dos anfíbios 

Coana: Cavidade onde o ar entra no pulmão, sai do pulmão e armazena um pouco de ar antes do anfíbio ficar submerso. 

Glote: funciona como uma válvula, ela permite que o oxigênio permaneça por mais tempo no pulmão. 

Pulmão: órgão onde o oxigênio fica mais concentrado, é onde acontece a distribuição do oxigênio para os vasos sanguíneos. 

Pele: É o órgão respiratório que facilita a trocas gasosas.
Representação ilustrada


-Aula 7   
Sistema reprodutivo dos anfíbios. 

Na aula sobre o sistema reprodutivo dos anfíbios nós vimos os órgãos reprodutivos masculinos e femininos dos anfíbios. 

Masculino: O aparelho reprodutor são os testículos, onde são produzidos os espermatozoides. 

Feminino: O aparelho reprodutor são os ovários, onde são produzidos os óvulos. 

Reprodução dos anfíbios. 

 Os anfíbios são dioicos, significa que eles apresentam sexos separados, os machos vão ter o aparelho reprodutor masculino que são os testículos, e as fêmeas tem o aparelho reprodutor feminino que são os ovários. Eles possuem dimorfismo sexual (os machos e as fêmeas possuem características físicas diferentes). 

 O macho faz o canto nupcial para atrair a fêmea, depois disso o macho abraça a fêmea fazendo ela libera as gametas no meio ambiente, da mesma forma o macho libera os espermatozoides no meio ambiente, e esses gametas vão se encontrar, isso torna essa fecundação externa. 

Após a fecundação vai acontecer a formação do zigoto que vai se desenvolver em um embrião, o embrião vai ser envolvido em uma casca gelatinosa, que prende os ovos em plantas aquáticas, por esse motivo esses animais são considerados ovulíparas. Todo esse processo de fecundação ocorre na água.                                                                                                                                 


http://8dturma-alijo.blogspot.com/2007/12/sapo.html


Semana 3-Aula 8

Introdução

 Nessa semana na segunda feira nós tivemos nossa aula síncrona com a professora Vivi, para esclarecer e tirar nossas dúvidas sobre os sistemas de criação dos anfíbios, e também começamos a estudar sobre as rãs-touro. 

Como a Rã touro chegou no Brasil? 

 A Rã-touro (lithobates catesbeianus) espécie exótica, originária da América do Norte, foi introduzida no Brasil em 1935, quando um técnico canadense (Tom Cyrril Harrison) trouxe do Canadá 300 casais de rã-touro americanas ( lithobates catesbeianus ), que deram origem ao primeiro ranário brasileiro, o “ranário aurora”. 

 O Brasil desenvolveu a tecnologia de criação em cativeiro, mas o avanço tecnológico da ranicultura foi somente iniciado no ano de 1978, época em que se instituiu o primeiro encontro nacional da ranicultura (ENAR), em Brasília (DF). Com isso os sistemas de criação foram aprimorados, melhorando a alimentação, estudando melhor a reprodução, o ciclo de vida do animal e as doenças mais comuns. 

Os sistemas de criação das rãs são: 

*Sistema Tanque-ilha: Proposto pelo Dr. Dorival Fontanello em 1980, esse sistema utiliza baias com uma ilha central, onde são depositados produtos orgânicos destinados a proliferação de insetos. 

*Sistema Confinamento: Criado por Alves de Oliveira em 1984, nesse sistema seriam praticadas altas densidades e seleções de rãs pelo tamanho. 

*Sistema Anfigranja: Criado em 1988 pelos professores Samuel Lopes Lima e Claudio Angelo Augustino da UFV, publicaram o livro “A criação de rãs" no qual indicaram um sistema denominado anfigranja, onde o maior destaque técnico é dado ao setor de engorda de rãs, ressaltando principalmente a forma dos cochos, abrigos e piscinas. 

*Sistema Gaiolas: Criado em 1988 pelo Dr. Dorival, com intuito de promover a engorda das rãs. Esse sistema tem as mesmas característica de baias só que com dimensões menores. 

*Sistema Ranabox: Proposto pelo Sr. Haroldo Aguiar em 1990, de Betim (MG). Esse sistema é uma adaptação das características do sistema de gaiolas, conhecido também como “criação de rãs em andares”. 

*Sistema Climatizado: Criado novamente pelo Dr. Fontanello, esse sistema foi criado de acordo com a comparação de pesquisas demais sistemas. São utilizadas estufas agrícolas para aumentar a temperatura ambiente. 

*Sistema Inundado: Criado por Mazzoni em 1995, esse sistema trabalha com altas densidades e apresenta-se totalmente preenchido por água (0,05m), eliminando a presença de abrigos e cochos. 

*Sistema Rana piscina: Criada em 2002 pelo Sr. Luiz Carlos Dias Faria, de são José dos campos (SP), se baseia na criação de rãs em piscinas de lona. derivação do sistema inundado. 

E no final essa rã se tornou a rã com a carne mais consumida e exportada do Brasil, trazendo alimento e fonte de renda para milhões de pessoas.

                             https://meusanimais.com.br/ra-touro-americana-por-que-nao-bom-pet/

Semana 4


Olá


 Hoje nós vamos falar sobre instalações e manejo zootécnico da rã-touro (Lithobates catesbeiaus). 

 A rã é dividida em sete fases, que compreendem os estágios de reprodução, larvicultura ou girinagem, engorda inicial ou recria e engorda final ou terminação. 

Os estágios também apresentam diferentes setores. 

*Instalação de reprodutores. 

 O setor de reprodução é composto pela área de mantença, com baias separa para machos e fêmeas, e pela área de reprodução. Este é o setor mais importante de um ranário. 

-Manejo na mantença: O manejo de baias onde tem animais que se alimentam sempre se inicia na limpeza, remoção das sujeiras representadas por resto de ração, fezes, urina e fazer a troca de água das piscinas. “É importante que não se deve reaproveitar a ração que sobra nos cochos ou locais onde ela é colocada. Na hora de fazer a troca de água das piscinas, de preferência não utilize água com a presença de componentes químicos, a água deve ter temperatura entre 21 a 25oC. Somente após essa etapa pode entrar com a alimentação do lote. 

-Manejo no acasalamento natural: Este manejo baseia-se em selecionar os animais com aptidão ao acasalamento e serão transferidos para a área de acasalamento coletivo. Ambos devem possuir aspecto saudável. 

 Os machos possuem como característica de dimorfismo sexual, o tímpano de duas a três vezes maior que os olhos, presença de calo nupcial, papo rugoso, manchas amarelo-esverdeado na região ventral do corpo e o canto nupcial que caracteriza a espécie. 

 As fêmeas apresentam como característica de dimorfismo a ausência de calo nupcial, tímpano do mesmo diâmetro dos olhos, ausência do canto nupcial, papo liso e podem ou não apresentar manchas amarelo esverdeado na região ventral do corpo, sendo mais discretas do que os machos. 

 Neste setor não há necessidade de se prover alimento e a renovação da água é feita uma vez ao dia ou após a remoção da desova. Quando a desova ocorre no final da tarde ou mesmo a noite, muitas vezes ela decanta, dificultando a remoção. 

 Os machos são renovados uma vez por semana e as fêmeas assim que desovam. 

*Manejo de girinos. 

 Esse setor e bastante diversificado, quando o girino possui diferentes exigências à medida que ele vai se desenvolvendo da fase G1 a G4. Esse setor divide-se em três partes. 

-Manejo da embrionagem: A desova é colocada em telas que flutuam na superfície dos tanques, chamados de incubadoras. Devido à presença do “vitelo”, reserva alimentícia do ovo, não há necessidade de prover nenhum alimento extra. 

-Manejo do desenvolvimento dos girinos: O animal é levado para esse setor quando ele chega na fase G2. O ambiente deve estar preparado par recebê-los, a água deve estar em boas condições e os alimentos presentes, tem que ser o suficiente para um bom desenvolvimento do lote. 

Parâmetros ideais no setor de grilagem: 

-Temperatura da água: 23 oC. 

-pH: 7. 

-Amônia (NH3+): <=0,5mg/L. 

-Nitrito (NO2+): <=0,5mg/L. 

-OD: >=4mg/L. 

-Transparência: 30cm. 

-Manejo da metamorfose final: Esse manejo acontece após um período de crescimento e metamorfose bem evidentes. Os animais selecionados e transferidos para a área de metamorfose final devem ser alocados nos seus tanques com baixa lâmina d’agua (de 5 a 7cm). Eles só podem deixar o setor e se alimentar com ração e larvas quando suas caudas tiverem sido totalmente absorvidas, que demora de 7 a 10 dias. 

*Instalações de imagos e rãs. 

 Após aproximadamente 90 dias, as imagos estão prontas para serem introduzidas no setor de engorda inicial. No setor de engorda não existe mais o advento da alimentação natural e sua única fonte de alimento é composta pela ração. 

 Os animais chegam no setor pesando entre 8 e 10g, e deixam de ser imagos quando apresentam 50g, que ocorre em um mês. 

 Dessa forma nesse setor precisam ter cuidado na: 

-Limpeza: Precisa fazer a retirada de animais mortos e remoção de sujeiras. Por fim, proceder-se-á a roca total de água das baias. 

-Alimentação: O alimento deve ser calculado, sendo composto nas baias semi-secas por ração e lavas de moscas domesticadas e nas inundadas apenas por ração. O cálculo é feito utilizando 3% do peso total da biomassa para a imago e 5% para as rãs. O alimento deve ser dividido em quatro tratos as 8, 11, 14, 17 horas. 

 Esses foram os conteúdos estudados nessa semana, espero que tenham gostado.


https://blogdoenem.com.br/biologia-anfibios/

Répteis
-Jacarés
Os jacarés são provavelmente os répteis mais conhecidos por nós brasileiros, principalmente pelo fato de nós sermos o país com a maior variedade de espécies desse animal.
Eles são conhecidos por terem uma pele espessa(e cara) como a dos outros répteis, também são conhecidos por serem animais poucos dóceis, perigosos e por botarem ovos.

Mas o que muita gente não sabe é que eles são animais ectotérmicos que se alimentam de peixe e caranguejos, eles também apresentam o focinho curto e alongado, e essa é a principal diferença entre eles e os crocodilos.

Eles também possuem hábitos noturnos, e não apresenta perigo para nós se deixarmos eles no canto deles, e não provoca-los.

 Representação de um  jacaré norte-americano (Alligator mississippiensis) com albinismo no jogo Red Dead Redemption 2
                     https://ocapacitor.com/red-dead-redemption-2-guia-dos-animais-lendarios/

Crocodilo ou Jacaré: qual a diferença? - Ponto Biologia
                                              Diferença entre jacaré e crocodilo
                               https://pontobiologia.com.br/crocodilo-ou-jacare/
-Tartarugas
A tartaruga é outra dos animais mais famosos da família dos répteis, são animais cujo corpo é coberto por um casco, possuem fortes pernas e garras e podem ser encontradas em diversas partes do mundo.

5 das 7 espécies de tartarugas marinha habitam o Brasil, são elas: Caretta caretta (cabeçuda ou amarela), Chelonia mydas (verde), Dermochelys coriacea (gigante, negra ou de couro), Eretmochelys imbricata (tartaruga-de-pente) e Lepidochelys olivacea (pequena).

São constantemente confudidas com cágados e jabutis, por possuirem uma grande semelhança, porém existem algumas diferenças como por exemplo o jabuti ser uma espécie exclusivamente terrestre e o cágado possui um casco mais achatado e um pescoço mais longo, além de dedos com membranas.

Qual a diferença entre jabuti, cágado e tartaruga? - Ponto Biologia
                                  Imagem de uma tartaruga, um jabuti e um cágado
                     https://pontobiologia.com.br/diferenca-entre-jabuti-cagado-tartaruga/


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quinta-feira, 21 de maio de 2020

                                                       Xxx_Blog 10/10_xxX
                            As semelhanças entre os jovens de hoje e a garota Zlata

Introdução: Ao início da leitura, foi atípico ver a diferença de privilégios que temos comparado a está época. Zlata foi uma menina que infelizmente conseguiu presenciar a guerra que houve em Saravejo, no ano de 1992 a 1994, e obviamente, já que não estaria lutando na guerra, foi uma das vítimas delas e teve que se refugiar. Neste tempo, ela, ao invés de enlouquecer pensando nisso, decidiu anotar o seu cotidiano em um diário.


Tendo uma análise sobre esse diário, resolvi fazer o mesmo, porém agora sobre o meu cotidiano. De forma mais simples, eu analisei o local onde vivo de forma técnica, vendo quais os defeitos que possuam traços parecidos com o de Zlata, de um local difícil de haver um convívio ou que ocorra uma má admnistração, que de certa forma traria a uma prisão, da mesma forma como Zlata se sentia se refugiando. O que percebi de primeira foi a forma em que atualmente estamos vivendo, de forma isolada por conta de um vírus que ameaça causar uma destruição gigante por conta de sua transmissão. Além de uma admnistração de pensamento errôneo do nosso presidente, onde assumiu em tv aberta que não seria necessário se isolar em meio a uma evidente epidemia, o que me deixa pensando a igualdade que isso possui com o pensamento ignorante que possuíam na mesma época da escritora, o mesmo que teve capacidade de criar uma guerra.